CURSO: ELABORAÇÃO DE PROJETOS
NTE CONCÓRDIA / MEC
PROFESSORA/TUTORA – KAREN A. S. AULER
CURSISTA – MARISETE DAL BELLO
ATIVIDADE 2.4 – ANÁLISE DO PROJETO NA AÇÃO
1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
1.1 Título do Projeto: Escola Sustentável.
1.2 Professores: Andréia Lúcia Parizotto, Andréia Rosane Longhini Balzzan, Carina Sândi, Cleide Galvan Bernardi, Dianete Matiolo Frigo, Iara R. S. Castro, Ivonete Zambom, Jane Elisa Wiltgen Savoldi, Jairo Lucas de Mello, Josânia Aparecida Jacovas, Lucilene Frigo Gorlin, Marisete Dal Bello, Noeli Terezinha Borsati da Silva, Rosana Maria Scarsatto, Tânia Maria Wiltgen Menegat e Terezinha Matiolo.
1.3 Escola: EEB Dois Irmãos.
1.4 Disciplinas: Todas as disciplinas curriculares (Artes, Biologia, Ciências, Educação Física, Ensino Religioso, Filosofia, Física, Geografia, História, Inglês, Língua Portuguesa, Matemática, Química e Sociologia).
1.5 Turma/Classe: Séries Finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio.
1.6 Duração Prevista para o Projeto: O Projeto que teve suas primeiras ações em 2007 não tem previsão para conclusão. Considerando a relevância e necessidade de se trabalhar a temática permanentemente, a escola tenciona tê-lo como parte integrante de suas atividades cotidianas, cujas ações serão avaliadas continuamente sofrendo alterações, modificações e até mesmo supressões se necessário.
2 ANÁLISE DAS AÇÕES DO PROJETO
2.1 Tema
Todos os alunos têm trabalhado com temas relacionados ao meio ambiente e sustentabilidade através de: Leitura e discussão de textos; Produção de poesia (Ensino Fundamental) e redação (ensino Médio), participando do Concurso Municipal do Programa de Coleta Seletiva do Lixo; Análise do ambiente externo da escola seguida de proposição de ações para aproveitamento dos espaços de maneira sustentável; Medição do terreno e dependências da escola seguida da elaboração da planta baixa do terreno e edificações; Registro fotográfico de todos os espaços atuais da unidade escolar, apresentado-os em slides; Construção de maquete da escola com as principais proposições para reaproveitamento dos espaços externos da escola; Apresentação da maquete para a comunidade na Feira Multidisciplinar em 21 de agosto.
2.2 Disciplinas
Na primeira ação do projeto todas as disciplinas estiveram diretamente envolvidas. No segundo momento, as disciplinas de Química, Física, Geografia e Sociologia realizaram um encaminhamento e acompanhamento mais intensificado das ações.
No primeiro momento, os principais conhecimentos mobilizados no projeto foram a base conceitual de sustentabilidade, problemas ambientais, produção e destinação correta do lixo, papel e responsabilidades do cidadão com o meio e com o ambiente em que está inserido os quais foram trabalhados por todas as disciplinas.
No segundo momento os estudos estiveram relacionados a medidas (área, cumprimento, largura, altura, redução de medidas), recorte, colagem, montagem, pintura, pesquisa, leitura e interpretação de textos, estudo sobre ervas medicinais (produção e indicação), coleta de ervas medicinais, preparo de chás, sendo realizados por um grupo de alunos do ensino médio, orientados pelas disciplinas supracitadas.
Para realização dos estudos, alunos e professores se apropriaram de diversos recursos tecnológicos, tais como: câmera fotográfica, computador, data show, internet, fita métrica, cortador de isopor, tesoura, impressora, serra, entre outros.
2.3 Objetivos
Os objetivos previstos estão sendo atingidos. Há certa lentidão em sua concretização em virtude da dificuldade de dedicação de tempo para planejamento e estudo por todas as disciplinas, devido ao cronograma e demanda de trabalho/estudo por elas assumidos anteriormente à proposição do projeto.
2.4 Ações
Dentre as ações previstas para o ano de 2010, até o momento foram concretizadas:
Reunião pedagógica com professores para início da Construção do Projeto;
Reunião com Assessoria da prefeitura municipal:Técnico Agrícola e Engenheira Agrônoma;
Avaliação do espaço externo escolar pelos alunos e professores, com proposição de ações voltadas para a sustentabilidade da escola;
Registro fotográfico dos espaços externos da escola antes do projeto, realizado por um grupo de alunos da 8ª série II;
Ajuntamento das ações propostas pelos alunos e professores, com encaminhamento para estudo de viabilidade de realização das ações no espaço escolar pela engenheira agrônoma e paisagista;
Participação no I Concurso Municipal de Coleta Seletiva do lixo;
Realização de estudos sobre meio ambiente e sustentabilidade por todos os alunos da escola;
Realização de oficina sobre a produção de Paródia sobre o meio ambiente com o Grupo de Idosos de Linha Imigra, por um grupo de alunos do Ensino Médio;
Adaptação de textos seguidos de dramatização sobre o tema em estudo pelos alunos da 8ª série I;
Medição do terreno e edificações da escola, seguido de construção de mapa/planta baixa da realidade física da escola, encaminhada para projeções das novas ações pela engenheira e paisagista;
Apresentação da 1ª versão do projeto de engenharia para análise e aprovação pela comunidade escolar;
Instalação de uma cisterna para captação da água da chuva (primeiras ações);
Reunião do grupo de trabalho para análise do projeto de engenharia, aprofundar o estudo teórico e planejar a construção de maquete para melhor visualização das proposições pela comunidade escolar;
Realização de pesquisas e estudos sobre cultivo e utilização de ervas medicinais, importância e construção das cisternas e composteira por um grupo de alunos da 1ª série do Ensino Médio;
Construção da maquete por um grupo de alunos da 1ª série do Ensino Médio com apresentação para a comunidade na Feira Multidisciplinar em 21 de agosto.
Nesta etapa, destacamos o interesse na análise e proposição de ações para melhoria do entorno escolar por todos os alunos do educandário; a realização da medição do terreno e edificações da escola e construção da planta baixa; a realização de estudo autônomo e construção da maquete pelo grupo de alunos do ensino médio, no contraturno escolar; a adaptação e apresentação teatral sobre o meio ambiente pelos alunos do ensino fundamental; e, as expressivas produções de poesias e redações do concurso.
Das ações propostas, estamos com dificuldades em envolver todas as disciplinas escolares para realização dos estudos teóricos que fundamentam cada ação do projeto, em virtude da falta de tempo para planejamento e estudo, devido ao cronograma e demanda de trabalho/estudo por elas assumidos anteriormente à proposição do projeto.
2.5 Atitudes
Dentre as principais atitudes e valores vivenciados durante a realização das ações do projeto, destacamos: sensibilização e dedicação pela causa ambiental; o interesse e participação na proposição e desenvolvimento das ações; o comprometimento, iniciativa, autonomia, responsabilidade e empenho no planejamento e realização das ações propostas; interesse pela pesquisa; interesse pelo conhecimento e consumo de alimentos orgânicos e chás.
2.6 Resultados
Resultados esperados na etapa 2010 que já foram alcançados:
Avaliação do espaço externo escolar pelos alunos e professores, com proposição de ações voltadas para a sustentabilidade da escola;
Estudo de viabilidade das ações propostas;
Elaboração de projeto de engenharia com as proposições de ações viáveis;
Construção de maquete para melhor visualização das proposições do projeto;
Participação de todos os alunos no Concurso Municipal referente à Campanha Castellense de Coleta Seletiva de Lixo;
Produção e dramatização de peças teatrais sobre os temas em estudo;
Início da construção da cisterna para captação da água da chuva;
Estabelecimento de parceria com a APP, Epagri e Prefeitura Municipal.
Resultados esperados na etapa 2010 que ainda não foram alcançados:
Ampliar a busca de parcerias junto à APP, Prefeitura Municipal, Epagri, SDR e voluntários da comunidade;
Promover a realização de palestras explicativas e orientadoras sobre construção/instalação de cisternas para captação da água da chuva; organização e preparo de canteiros para jardim e para produção de hortaliças, temperos e chás;
Instalação orientada de uma cisterna para captação da água das chuvas;
Avaliação do projeto pelos professores, alunos, comunidade escolar e comunidade em geral.
Considerando que no momento encontro-me afastada das atividades escolares, com previsão de retorno apenas para o mês de novembro, não podendo acompanhar efetivamente todas as ações do projeto, faço a seguinte consideração: Para que todas as ações propostas sejam concretizadas plenamente, recomenda-se que representantes de todos os segmentos da comunidade escolar se reúnam para estabelecer as próximas metas/ações a serem executadas até o final do ano letivo. Momento em que se faz necessário estabelecer através do planejamento participativo a ação a ser executada por cada segmento: O que será realizado?, Quem realizará? Como realizará? Quando realizará? Com o que realizará?
domingo, 12 de setembro de 2010
ATIVIDADE 2.5 – Estamos preparados para a cultura digital?
CURSO: ELABORAÇÃO DE PROJETOS - NTE CONCÓRDIA / MEC
PROFESSORA/TUTORA – KAREN A. S. AULER
CURSISTA: Marisete Dal Bello
Com base em seus estudos Léa Fagundes se dirige a nós educadores para nos chamar atenção sobre a necessidade de inserção da cultura digital no cotidiano escolar, aliando as tecnologias ao currículo, tornando as aulas significativas e produtivas.
A construção de uma cultura digital é considerada lenta, e, para sua aceleração requer que nós desafiemos e sejamos desafiados a conhecer, pois sem conhecimento não haverá mudança de postura, e, consequentemente, sem mudança de postura o desenvolvimento da cultura digital não se efetivará.
Para isso, é fundamental que repensemos a educação e o papel do educador diante da ocorrência das profundas mudanças, nas mais diversas áreas, as quais vem afetando tanto as formas de ensinar, quanto de aprender na contemporaneidade.
Para dar conta do processo educativo em tempo de globalização precisamos nos apropriar do processo e possibilidades trazidos pelas novas tecnologias, mudando posturas tanto do educador quanto do educando. Precisamos estar verdadeiramente conectados à realidade e à vida cotidiana, sem correr o risco de utilizar o novo para reproduzir o antigo. Por isso a necessidade de integrarmos nossa escola na cultura digital, enfrentando as instabilidades e incertezas, superando os nossos princípios de formação (para a preservação, conservação, detenção do saber...), experimentando novas práticas de uso das tecnologias na educação através de formação/capacitação, interação com nossos pares e de apoio em serviço.
PROFESSORA/TUTORA – KAREN A. S. AULER
CURSISTA: Marisete Dal Bello
Com base em seus estudos Léa Fagundes se dirige a nós educadores para nos chamar atenção sobre a necessidade de inserção da cultura digital no cotidiano escolar, aliando as tecnologias ao currículo, tornando as aulas significativas e produtivas.
A construção de uma cultura digital é considerada lenta, e, para sua aceleração requer que nós desafiemos e sejamos desafiados a conhecer, pois sem conhecimento não haverá mudança de postura, e, consequentemente, sem mudança de postura o desenvolvimento da cultura digital não se efetivará.
Para isso, é fundamental que repensemos a educação e o papel do educador diante da ocorrência das profundas mudanças, nas mais diversas áreas, as quais vem afetando tanto as formas de ensinar, quanto de aprender na contemporaneidade.
Para dar conta do processo educativo em tempo de globalização precisamos nos apropriar do processo e possibilidades trazidos pelas novas tecnologias, mudando posturas tanto do educador quanto do educando. Precisamos estar verdadeiramente conectados à realidade e à vida cotidiana, sem correr o risco de utilizar o novo para reproduzir o antigo. Por isso a necessidade de integrarmos nossa escola na cultura digital, enfrentando as instabilidades e incertezas, superando os nossos princípios de formação (para a preservação, conservação, detenção do saber...), experimentando novas práticas de uso das tecnologias na educação através de formação/capacitação, interação com nossos pares e de apoio em serviço.
sexta-feira, 3 de setembro de 2010
ATIV: 2.3 – Currículo e Suas Características
CURSO: ELABORAÇÃO DE PROJETOS
NTE CONCÓRDIA / MEC
PROFESSORA/TUTORA – KAREN A.S.AULER
O mundo globalizado originou uma sociedade dependente das Tecnologias Educativas, as quais devem ser utilizadas pelos educadores para produzir modificações significativas no padrão de comportamento dos alunos, para delas se apropriarem.
Por isso, o currículo que se desenvolve com o uso de computadores e Internet nas atividades de sala de aula deve ser flexível e concebido como um processo, através do qual a comunicação e a aprendizagem são facilitados. O uso dessas ferramentas expande o diálogo para além dos muros da escola, trazendo para seu interior uma gama de saberes adquiridos fora dela que são socializados com os demais colegas, agregando novos conhecimentos a quem deles de apropriarem.
Considerando o acesso rápido e fácil a fontes inesgotáveis de informação possibilitados pelo computador e internet, o currículo escolar deve primar por espaços/momentos de interação, socialização, discussões, busca de conhecimentos e construção de novos saberes promovendo a autonomia e desenvolvimento do senso crítico da clientela estudantil.
NTE CONCÓRDIA / MEC
PROFESSORA/TUTORA – KAREN A.S.AULER
O mundo globalizado originou uma sociedade dependente das Tecnologias Educativas, as quais devem ser utilizadas pelos educadores para produzir modificações significativas no padrão de comportamento dos alunos, para delas se apropriarem.
Por isso, o currículo que se desenvolve com o uso de computadores e Internet nas atividades de sala de aula deve ser flexível e concebido como um processo, através do qual a comunicação e a aprendizagem são facilitados. O uso dessas ferramentas expande o diálogo para além dos muros da escola, trazendo para seu interior uma gama de saberes adquiridos fora dela que são socializados com os demais colegas, agregando novos conhecimentos a quem deles de apropriarem.
Considerando o acesso rápido e fácil a fontes inesgotáveis de informação possibilitados pelo computador e internet, o currículo escolar deve primar por espaços/momentos de interação, socialização, discussões, busca de conhecimentos e construção de novos saberes promovendo a autonomia e desenvolvimento do senso crítico da clientela estudantil.
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